quinta-feira, 28 de março de 2019

7 dores que marcaram a família de Santa Teresinha do Menino Jesus

Toda família tem a sua cruz!


“Nas famílias sempre, sempre há cruz, sempre. Porque o amor de Deus, o Filho de Deus, abriu-nos também esse caminho. Mas nas famílias também depois da Cruz há Ressurreição.” – Papa Francisco, Filadélfia, 2015.
Uma família cuja vida foi profundamente marcada pela Cruz foi a de Santa Teresinha do Menino Jesus e dos seus pais, Santos Zélia e Luís Martin. Mas eles fizeram das dores e das tribulações um caminho de santidade.
A seguir, apresentamos sete dores que marcaram a família de Santa Teresinha do Menino Jesus, as quais podem ajudar e dar esperança às pessoas que estão passando por situações semelhantes:
1. Extrema exigência
Luís e Zélia eram filhos de pais militares, cristãos com uma fé viva. Entretanto, Zélia foi criada com muita rudeza, autoritarismo e exigência. Dizem que a sua mãe era uma mulher de muito mau caráter.
Por isso, em uma das suas cartas, a santa afirmou que a sua infância e juventude foram tristes “como um sudário” e que sua mãe “era muito severa; era muito boa, mas não sabia dar-me carinho, então eu sofri muito”.
Zélia estudou no colégio interno das religiosas da Adoração perpétua e Luís com os Irmãos das Escolas Cristãs (La Salle). Durante a juventude e antes de se conhecerem, Maria Zélia queria levar uma vida religiosa no mosteiro das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, enquanto Luís Martin sentia o mesmo desejo de dedicar sua vida a Deus e foi para o mosteiro do Grande São Bernardo. Mas nenhum dos dois foi aceito.
Luís trabalhou como relojoeiro e Zélia se tornou uma famosa empresária.Em uma ocasião, ambos atravessaram a rua e Zélia ficou impressionada ao ver um jovem de fisionomia nobre, semblante reservado e boas maneiras. Ela sentiu uma voz dizendo: “Este é o homem predestinado para você”. Eles se conheceram, começaram a namorar e três meses depois de seu primeiro encontro se casaram.
3. A perda dos filhos
Luís e Zélia tiveram nove filhos, mas sofreram a morte prematura de quatro. Entre as cinco filhas que sobreviveram estavam Santa Teresinha do Menino Jesus e Leônia, cujo processo de beatificação foi aberto em 2015.
4. Câncer
Aos 45 anos, Zélia descobriu que tinha um tumor no seio e viveu a sua doença com muita esperança cristã até sua morte em 1877. Após a morte de sua esposa, Luís se viu sozinho para seguir cuidando da sua família. Mudou-se para Lisieux, onde morava o irmão de Zélia; deste modo, a tia Celina pôde cuidar das filhas. Alguns anos depois, as cinco se tornaram religiosas, quatro no Carmelo e uma na Visitação.
5. Holocausto para Deus
Luís tinha uma doença grave e estava prestes a perder as suas faculdades mentais. Foi internado no sanatório do Bom Salvador em Caen. Às vezes, tinha momentos de alívio e se ofereceu como vítima de holocausto a Deus. Faleceu em julho de 1894.
6. Caminho de solidão
Santa Teresinha sofreu muito com a morte da sua mãe e escolheu a sua irmã Paulina como a sua segunda mãe. Depois, Paulina entrou no Carmelo e a pequena Teresa ficou gravemente doente com sintomas de regressão infantil, alucinações e até anorexia.
Em 13 de maio de 1883, depois de vários novenários de Missas e orações, uma imagem da Virgem Maria sorriu para Teresa e ela imediatamente ficou curada.
A santa também sofreu pela doença de seu amado pai, que a chamava de “sua pequena rainha”.
7. Firmes diante das adversidades
Em seu livro “História de uma Alma”, Santa Teresinha escreveu o seguinte sobre seus pais: “Tenho a felicidade de pertencer a pais inigualáveis que nos cercaram dos mesmos cuidados e do mesmo carinho… Sem dúvida, Jesus, em seu amor, quis fazer-me conhecer a mãe incomparável que me dera, mas que sua mão divina tinha pressa de coroar no céu… Minhas primeiras recordações estão repletas dos mais ternos sorrisos e carícias… Eu amava muito papai e mamãe, e lhes demonstrava meu carinho de mil maneiras”.
“Nosso Pai querido beberia na mais amarga e mais humilhante de todas as taças… Em 29 de julho do ano passado, rompendo os laços do seu incomparável servo e chamando-o para a recompensa eterna” (Tirado do livro “História de uma Alma”).
(ACI Digital)

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

A primeira catequista completou 60 anos

Sandra foi a primeira catequista de nossa comunidade, onde por 10 anos dedicou a sua vida a catequizar as crianças da comunidade Santa Teresinha.  
Agradecemos a Deus o Dom da vida de Sandra que neste último domingo, dia 10-12-2017, completou 60 anos. Que Deus siga lhe abençoando e derramando graças sobre a sua vida. E que Nossa Senhora lhe proteja e sempre lhe impulsione no caminho de seu amado filho Jesus.
Santa Teresinha!
Rogai por nós!!!

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

5 PENSAMENTOS DE SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS PARA UM ADVENTO FECUNDO!

Santa Teresa de Lisieux, conhecida popularmente como “Pequena Flor”, é famosa pela vida simples que levou como carmelita. Em particular, sua autobiografia, História de uma alma, continua cativando os corações dos leitores.

Na raiz de sua espiritualidade, encontramos uma forte devoção ao Menino Jesus, motivo pelo qual ela recebeu o “título” principal na sua vida religiosa: “Santa Teresinha do Menino Jesus”.

Abaixo, separamos alguns fragmentos de seus escritos para nos ajudar nesta preparação espiritual para o Natal, reconhecendo nossa pequenez e nossa constante necessidade da amável misericórdia de Jesus:

1- Os dias de minha primeira comunhão ficaram gravados em meu coração como uma lembrança sem nuvens. (…) Lembra, Mãe querida, do precioso livrinho que fizestes para mim três meses antes da minha primeira comunhão? Aquele pequeno livro me ajudou a preparar metódica e rapidamente o meu coração, pois embora eu já viesse preparando-o há muito tempo, era necessário dar-lhe um novo impulso, enchê-lo de flores novas para que Jesus pudesse nele descansar.

2- Há algum tempo, eu havia me oferecido ao Menino Jesus para ser seu brinquedo. Disse a ele que não me utilizasse como um daqueles brinquedos caros que as crianças se contentam em olhar, sem se atrever a tocar neles. Mas que visse como uma bola sem valor, que pode ser jogada ao chão, ou chutada … ou, se desse vontade, ser apertada contra o coração. Em uma palavra: queria divertir o Menino Jesus, agradá-lo, entregar-me aos seus caprichos infantis.

3- Eu sou uma alma muito pequena, que não pode oferecer a Deus mais do que coisas muito pequenas. E mais: com frequência deixo escapar alguns desses pequenos sacrifícios que dão paz à alma. Mas isso não me desanima: resigno-me de ter um pouco menos de paz e procuro ter mais cuidado na próxima vez.

4- Sobretudo, imito a conduta de [Maria] Madalena. Sua assombrosa, ou melhor, sua amorosa audácia, que cativa o coração de Jesus e seduz o meu. Sim, estou certa de que, embora tivesse consciência de todos os pecados que se podem cometer, iria, com o coração cheio de arrependimento, ficar nos braços de Jesus, pois sei como ele ama o filho pródigo que volta para ele.

5- O elevador que há de me levar ao céu são seus braços, Jesus! Para isso, não preciso crescer: pelo contrário, tenho que continuar sendo pequena, tenho que reduzir de tamanho mais e mais.

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Pequenas comunidades 2017


Este vídeo registra um pouquinho da história do início de cada pequena comunidade que surgiram ao logo deste ano em nossa Paróquia. Parabéns a todos os envolvidos e que Deus siga inspirando, através do seu Espírito Santo, os trabalhos e carismas dessas pequenas comunidades, aumentando a perseverança, fortalecendo o amor e o zelo pela comunidade e pelos irmãos. E que Nossa Senhora proteja, guarde e nos impulsione a anunciar o seu amado filho Jesus. Que a nossa Paróquia seja verdadeiramente uma igreja em saída!

Santa Teresinha ganha um presente especial de Natal

O dia de sua primeira comunhão, muito esperada por Santa Teresinha, aconteceu aos 12 anos e foi uma grande festa em seu coração. Um certo dia, Leônia deu para Celina e Teresinha uma caixa cheia de bugigangas suas, para que cada uma escolhesse alguma coisa. Celina logo tirou um objeto.Teresinha então puxando a caixa perto de si, disse: "ESCOLHO TUDO!" Essa seria uma marca em sua espiritualidade: OU TUDO OU NADA! Nesta época ela adquiriu também a doença dos escrúpulos, que a fez sofrer e que em muito atrapalhou a sua vida espiritual.

   Santa Teresinha teve a cura dos escrúpulos e de sua hipersensibilidade no Natal de 1886, o dia de sua "conversão completa", quando tinha quase 14 anos. Apesar de já ser uma adolescente ainda colocava presentes nos sapatos junto à lareira, uma tradição para as crianças da Europa na época do Natal.

   Sem saber de sua presença na sala, naquela noite natalina, seu pai comentou já enfastiado, que estava satisfeito porque aquele seria o último ano em que ela faria aquilo. Para Teresa foi um choque ouvir sobre isso de seu amado pai, seu "rei", como costumava dizer. Mas, nesse momento acabou tendo uma reação surpreendente, um momento de cura e de conversão de fato. Diz ela que o Bom Deus operou um pequeno milagre para fazê-la crescer de uma só vez, e desta forma, transformar a menina mimada e sensível numa pessoa forte e corajosa.

   Nesta noite de Natal Teresa identifica o início do terceiro período de sua vida, o mais belo de todos e o mais repleto de graças do céu. A partir daí, passou a sentir de forma imediatamente intensa o desejo de trabalhar pela conversão dos pecadores, de ser pescadora de almas.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Casais de Santa Teresinha que se casaram no casamento comunitário

Parabéns aos casais da comunidade Santa Teresinha: 

Alessandra e José Adelço
Adriana e Edmilson

Que neste ultimo fim de semana se casaram no casamento comunitário da Paróquia da Imaculada Conceição de Raiz da Serra, realizado no sábado 18-11-2017, na igreja de Sant'Anna.
Que Deus abençoe o matrimônio de vocês e Santa Teresinha siga intercedendo para que a vida matrimonial de vocês seja uma chuva de bençãos e graças.

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